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O paradigma do ágil é ser disruptivo

O paradigma do ágil é ser disruptivo

Antes que o mindset ágil e a inovação disruptiva fossem aderidos para indicar/conceituar uma tendência de comportamento no mundo corporativo, em reuniões consultivas e em grandes companhias, o compartilhamento da “palavra do presidente” era uma prática muito comum.

“Não adianta focar em melhoria contínua antes de sermos rápidos para MUDAR, estruturar e edificar”,

por um CEO do setor automobilístico.

“Não posso esperar o retorno do investimento, se o cenário mudou, se uma nova frente irá me trazer maior benefício ou até redução de perdas, tenho que MUDAR”,

por um empresário do setor têxtil.

“Acelera (time)”,

por um CEO de uma companhia de serviços de locação de carros.

Do ponto de vista de expectador, trata-se do óbvio. Sob a ótica de profissionais e empresas que estão vivenciando rupturas para se reinventarem na velocidade 5G, a complexidade é enorme.
Grande também é a incerteza que faz parte do pacote do novo, e a resistência, que potencializa a incerteza, maximiza os erros e aumenta o time adaptativo e, aí, pode ser tarde demais!

O que fazer?

FAZER!

MUDAR!

COMPARTILHAR!

Aplicar a melhoria contínua na experiencia do concorrente, ou, em melhores palavras, fazer um benchmarking, difundir melhores práticas, integrar as pessoas e ter como benefício sinergia intercompany, transformar as relações comerciais, de compra ou venda, em parcerias estratégicas para CRESCER JUNTO! E, principalmente, permitir a
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL!
Nesse contexto, esteja aberto ao novo, às novas soluções, às startups, às fintechs, às empresas que talvez não sejam populares no mercado, porque, certamente, haverá grande chance de se criar diferenciais competitivos.

Vamos MUDAR?

Autora: Erica Flores Ferrão dos Santos

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