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Com ajuda da Central IT, SME São Paulo cria fluxo do contágio pela COVID em escolas públicas

Com ajuda da Central IT, SME São Paulo cria fluxo do contágio pela COVID em escolas públicas

Com o uso do CITSmart, Secretaria Municipal de Educação (SME), terá maior controle sobre incidência do vírus entre alunos e professores.

Há alguns anos, a Central IT ganhou mais um ponto no mapa do Brasil, quando chegou a São Paulo e firmou uma parceria desafiadora com a Secretaria Municipal de Educação (SME).

Dentre diversos projetos de grande porte realizados em conjunto com o órgão municipal, podemos destacar um que fará a diferença, nesta hora, em que todos tentamos criar novas maneiras de nos readaptar às rotinas de uma vida normal.

A iniciativa, que irá ajudar na retomada do ensino presencial, consiste na implementação de um sistema de monitoramento on-line para registrar a incidência de casos suspeitos de COVID-19 nas escolas da rede municipal.

Monitoramento da COVID

A partir da coleta constante de dados é criado um fluxo de monitoramento da transmissão do vírus, que será enviado para as unidades educacionais, para dar aos profissionais de cada escola as informações necessárias para ajudar a identificar casos suspeitos e facilitar o contato com as famílias, para viabilizar o encaminhamento para as Unidades Básicas de Saúde (UBS) de referência.

O apontamento dos casos suspeitos deverá ser feito pela equipe gestora de cada instituição de ensino, por meio do sistema CITsmart, em Monitoramento COVID-SIMC-19. Os dados registrados do aluno ou profissional precisam ser compartilhados, junto ao o formulário impresso para a UBS de referência. Isso torna o atendimento mais célere e permite maior controle por parte das autoridades de Saúde e Educação.

O fluxo de monitoramento da transmissão enviado às instituições de ensino foi organizado em conjunto com especialistas da Secretaria de Saúde e conta com todas as características e sintomas que podem se manifestar em crianças e adultos.

Por fim, a orientação da SME é a de que, caso haja constatação de um ou mais sintomas, a escola deverá fazer o isolamento do estudante, entrar em contato com a família, preencher o formulário no sistema CITsmart e imprimi-lo, orientando que os responsáveis, de posse do documento, levem a criança até a UBS de referência. Caso um educador apresente os sintomas, ele também será orientado a comparecer a Unidade Médica, com o formulário em mãos. Nas situações em que for confirmada a contaminação por COVID-19, a escola deverá ser comunicada, imediatamente, para que as providências sejam tomadas.

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