De acordo com o estudo “Desempenho Global sobre Computação em Nuvem”, divulgado pela empresa Business Software Alliance, em 2018, o Brasil vem crescendo em termos de importância no mercado de Tecnologia da Informação (TI). Atualmente, o país ocupa a 9° posição no ranking mundial, com mais de US$ 47 bilhões em investimentos em software, hardware e serviços em TI.
O crescimento do mercado de Tecnologia da Informação no país está diretamente relacionado à sintonia do setor com as mudanças tecnológicas. Diante dos paradigmas da Indústria 4.0, grandes, médias e pequenas empresas devem se atualizar e modernizar os processos internos com tecnologias de alta performance.
O cloud computing é um sistema “em nuvem” que fornece serviços de TI, como servidores, armazenamentos, banco de dados, rede, software, análise e inteligência pela internet. O modelo funciona como “entidade tecnológica”: um servidor pode estar no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo, por questões de segurança. Os dados ficam disponíveis online, mesmo que estejam armazenados a milhares de quilômetros de distância
Mobilidade e maior desempenho para seu negócio
Considerado uma grande mudança para o setor de TI, o modelo em “nuvem” possui a capacidade de dimensionamento elástico, o que é executado em uma rede mundial de data center seguro. O formato pode ser ajustado, em tempo real, além de gerenciar os recursos internos de TI, como hospedagens de sites na rede e integração de softwares na “nuvem”. O cloud computing consegue gerenciar os gastos de forma mais assertiva do que pelo servidor, pois o pagamento é pelo que a empresa consome em recursos computacionais.
“On-premises” x licenciamento em nuvem
Os serviços em nuvem, em sua maioria, são fornecidos sob demanda, de acordo com as necessidades do contratante. O autosserviço oferece métricas sobre quais e como os serviços estão sendo utilizados pela empresa, além de armazenar dados com segurança. Por meio da “nuvem”, empresas podem analisar suas performances de mercado e pensar em futuras estratégias de ação.
Em relação ao custo-benefício, o tradicional “on-premises” necessita de infraestrutura interna, investimento na compra de hardwares e softwares, e profissionais qualificados para gerenciar o sistema. Assim, os custos podem ultrapassar os custos do serviço “em nuvem”.
Fonte: Terra